Egos ameaçados
Eleições, Brasil, ano de 2006.
Ainda Brasil, um evento qualquer, 04 de novembro de 2006, muitas pessoas reunidas.
Papo vai e de repente vem, política, eleições, 2006, PT e PSDB, Lula e Alckmin, Máfia disso e daquilo...
Resolvi tirar as crianças do local.
O clima era de eleições. E cada um deles, como deveria ser, um eleitor.
Armados até os dentes com suas informações. Não faltou nada, privatizações, dossiês, aviões, compra disso e daquilo. Roubos, mortes...
Incrível, eles eram incansáveis. Informados e dispostos a defender, sua escolha, seu partido a quase todo custo.
Ainda ouço, o meu é melhor que o seu... Meu candidato robou menos que o seu.
Em nenhum momento se ouvia, assim como na época das eleições, a discussão de uma proposta clara, realista e objetiva para o desenvolvimento do Brasil.
Apenas trocas de elogios e exaltações de egos. Números muitas vezes errados, nomes bastante criativos e histórias fantasiosas que faziam sentido e histórias com algum sentido parecendo fantasiosa.
E pelo visto, continuaremos...
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